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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Exemplo a ser seguido em Anchieta

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Cerca de 100 protestam contra licença para CSA no Rio 25 de fevereiro de 2011 | 19h 29 FELIPE WERNECK - Agência Estado Cerca de 100 pessoas participaram hoje de uma manifestação em frente ao prédio da Secretaria Estadual do Ambiente (Sea) do Rio de Janeiro contra a concessão da licença definitiva de operação à Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, acusada de causar danos ambientais e sociais na região. O secretário do Ambiente, Carlos Minc, não estava no prédio, e uma comissão formada por representantes de moradores e pescadores do bairro foi recebida por técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Após a reunião, a secretaria divulgou uma nota informando que "não dará a licença definitiva enquanto a CSA não cumprir exigências ambientais impostas pelo governo". Enquanto isso, a empresa continua operando. O grupo reivindicou uma reunião com Minc, que foi agendada para março. "Minha vida virou um inferno de calor e poeira....

É preciso CORAGEM para enfrentar os corruptos. Vamos nessa?

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QUANDO A CONSCIÊNCIA E A CORAGEM FALAM MAIS ALTO Vamos juntos que iremos conseguir a mudança. Se no Egito e outros países eles conseguiram, qual é o motivo de nós não conseguirmos dar um bastas nos funcionários, que são públicos, eleitos por nós, a maioria, que estão "roubando nosso dinheiro". Ou seja o dinheiro é seu leitor.

Pressão popular vence resistência siderúrgica

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“O pouco com Deus é muito” – comentavam alguns manifestantes na porta da Viena Siderúrgica S.A., Açailândia/MA, na primeira noite do protesto. Eram trabalhadores e moradores atingidos pela poluição, unidos em suas reivindicações.  Pouca era a consideração que as empresas até hoje davam para eles. Muita era a raiva, muitas foram as pessoas que se juntaram, grande é a força dessa aliança entre a causa trabalhista e a sócio-ambiental, ambas em defesa de uma vida digna. Às empresas siderúrgicas e à Vale S.A., protagonista do Programa Grande Carajás, poderia se atribuir nesses mais de vinte anos a responsabilidade direta pelo desmatamento, pelo estímulo ao trabalho escravo, pela poluição do ar, do solo e da água, pela exploração dos trabalhadores metalúrgicos, pela concentração de terras e pela aniquilação das formas de subsistência de muitas famílias camponesas da região. Ainda hoje muito dessa violência, efeito colateral do progresso e da ganância, acontece à luz do dia. O povoad...

SETEPONTO7 é o site mais badalado da região e ganha menção honrosa

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O site www.seteponto7.com vem ganhando comentários honrosos de grandes produtores do Rio de Janeiro e São Paulo, o que mais nos alegra é que o pessoal é da região Guarapari e Anchieta. VISITE; www.seteponto7.com

Samarco Mineração pode receber licença de 4° usina

O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) informou ao jornal  A Gazeta  que a análise das 21 condicionantes para a construção da 4° usina da Samarco Mineração S/A, será concluída em abril. A medida irá viabilizar a concessão da Licença de Instalação da usina da mineradora, em Anchieta, sul do Estado, região que já contabiliza os inúmeros impactos gerados pela empresa. Na prática, a análise das 21 condicionantes pelo órgão, apresentadas no ano passado à sociedade, representa um desafio aos técnicos do Iema, já que tratam-se de exigências antigas e não cumpridas pela empresa. A informação, segundo o Grupo de Apoio ao Meio Ambiente (Gama), que atua no sul do Estado, é que o enclausuramento de correias e o monitoramento da qualidade do ar são requisitos entre as 21 condicionantes analisadas pelo órgão, porém, já foram exigidas em outras intervenções da empresa na região. Além de garantir o cumprimento das condicionantes, outro desafio será manter a qualidade...

A cópia de uma tragédia anunciada

O que está acontecendo no Rio de Janeiro, com a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), é uma espécie de cópia xerográfica do que poderá ocorrer no Espírito Santo com a Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU). Tal quadro de desmandos ambientais no interior fluminense deveria servir de alerta para as autoridades capixabas do setor. Trocando em miúdos: trata-se de empresa que, antes mesmo de operar a plena carga já se tornou responsável por impactos ambientais capazes de motivar multas no montante de R$ 16,8 milhões. Ou seja, CSA e CSU são projetos idênticos em termos de degradação ambiental, o que significa dizer que os riscos a que está exposta a população fluminense são os mesmos a que nós, capixabas, estaremos expostos em breve. Lá, contudo, as autoridades da área parecem estar mais atentas a esses riscos – ou pelo menos às preocupações da população do entorno – e vêm agindo algum critério para preveni-los, enquanto aqui as populações potencialmente ameaçadas estão ao desamparo. Um exem...