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Mostrando postagens de 2013

CSU segue nos planos da Vale

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Empresa avisa que não desistiu da siderúrgica, mas ferrovia litorânea está fora de cogitação. ABDO FILHO |  afilho@redegazeta.com.br Com um orçamento inicial de US$ 5 bilhões, as obras da Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU), de acordo com o cronograma original elaborado pela Vale, começariam em 2011 e seriam entregues em 2014, mas, até agora, nada saiu do papel. Ainda assim, o projeto da CSU segue na carteira de investimentos previstos para o Espírito Santo. “A CSU segue na carteira porque nós procuramos a Vale, e a companhia afirmou que não desistiu do projeto”, explicou o presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, José Edil Benedito. O mesmo não ocorre com a Ferrovia Litorânea Sul, que, no projeto original, levaria o minério de Tubarão para abastecer os fornos da siderúrgica em Anchieta. “Será substituída pela EF (estrada de ferro) 118, que virá do Rio de Janeiro para cá e será concedida à iniciativa privada”, disse o secretário de Desenvolvimento, Nery De Rossi. O...

PROJETO SIDERÚRGICO CSU ACABA E ALGUMAS VERDADES APARECEM

A COISA MAIS CERTA NO PROJETO SIDERÚRGICO CSU FOI A MENTIRA E CORRUPÇÃO. O ÓRGÃO AMBIENTAL - IEMA CHEGOU A APROVAR O PROJETO SEM SEQUER SABER DE QUEM ERAM AS PROPRIEDADES, OU SEJA, A EMPRESA PODERIA CONSTRUIR, MAS EM TERRAS QUE NÃO ERA DELA, OU SEQUER DA SAMARCO. Como esperado, o projeto CSU não saiu do papel, assim como outros dois projetos, o Baosteel e Liquifer. Além dos grampos telefônicos clandestinos e $$$$ cooptação $$$$ de políticos e lideranças os números que acabariam com a cidade apareceu. No inicio do projeto a Vale informava que para construção contrataria 12 mil pessoas, depois demitiriam para contratar 3 mil, diante da pressão social contrária mudou a discurso e informou que iria chegar a 18 mil trabalhadores para instalação e depois de demiti-los contrataria 3 mil para trabalhar fixo. O executivo diretor  Aristides Corbellini, diretor de Siderurgia da Vale revelou que as três siderúrgicas projetadas da Vale contrataria   "mais de 80 mil empregos somen...

Documento revela monitoramento da Vale a lideranças

Manaira Medeiros 17/06/2013 13:03 - Atualizado em 19/06/2013 17:08 Mais um dossiê relevado pelo ex-gerente de Inteligência Corporativa da Vale, André Almeida, aponta monitoramento a lideranças de 23 “áreas de influência” da empresa no Espírito Santo. Estão incluídos na lista seis sindicalistas e lideranças comunitárias de 11 bairros de Vitória e Serra, e ainda uma de Anchieta, sul do Estado, onde a empresa pretendia construir a Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU). Também há relatos sobre ações do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB), do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e dos movimentos comunitários de Fundão, Colatina e Baixo Guandu.  O documento é intitulado “Avaliação das Áreas de Influência da Vale no Espírito Santo” – locais e/ou regiões sensíveis às ações dos Movimentos Políticos, Sociais e Indígenas (MPSI).  Além do Espírito Santo, o documento indica monitoramento a 25 áreas no Maranhão; 35 no Pará; 10 no Rio de Janeiro; 12 em Minas G...

Assim não Vale

Processo de implantação da CSU em Anchieta foi “legal e transparente”? Manaira Medeiros 02/05/2013 16:59 - Atualizado em 02/05/2013 17:01 Espionagem, grampos a jornalistas e funcionários, infiltração em movimentos sociais, coações...nada disso me surpreende, tratando-se da Vale, empresa que desde sua instalação no Espírito Santo sempre se utilizou de métodos “baixos” para concretizar seus ambiciosos planos. Não à toa, há extensos dossiês e denúncias formalizados contra ela mundo afora. O processo de implantação da Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU) em Anchieta, sul do Estado, que voltou à tona agora, é apenas um dos inúmeros casos. E, mais uma vez, a Vale mente. O escândalo que explodiu após denúncias do ex-gerente André Almeida, apontou que a empresa fez aliciamentos dentro da Câmara de Anchieta, para facilitar o andamento do projeto. Esse tipo de “serviço”, relevado pela coluna  Radar , da  Veja , era de responsabilidade da Diretoria de Segurança da Vale, por...

SIDERÚRGICA CSU NÃO AVANÇARÁ

SIDERURGIA Vale freia projetos, mas CSP é mantida A Vale vem realizando uma reestruturação no setor de siderurgia e enxugando com cautela os investimentos na área. Na virada do ano, o responsável pelo setor, Aristides Corbellini, deixou o cargo, e tudo indica que a vaga de diretor global de siderurgia deve desaparecer. O motivo para a nova postura da Vale estaria ligado ao mercado mundial, que hoje conta com um grande excedente de aço. Neste cenário, os projetos do setor perderam importância nos planos de crescimento da empresa. Mesmo assim, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), no Ceará, segue sendo um projeto importante para a Vale, que lista o empreendimento entre as nove principais ações da empresa para 2013, conforme mostra o documento "Orçamentos e Investimentos de 2013". No texto, a Vale destaca que "está desenvolvendo um portfólio de crescimento orgânico mais focado, que compreende um menor número de projetos, porém com maiores taxas de retorno esperada...