Anchieta poderá ter três candidatos concorrendo a prefeitura
Ganância de muitos que estão no poder levará a derrota.
Diante de tanto dinheiro, certo mesmo é que haverá um candidato dos Assads e um indicado por Petri, ou seja, poderá continuar o reinado ideológico que dura 22 anos em Anchieta. Petri segurará diante cargos e dinheiro candidato inclusive que se diz de oposição, imagine quem está sobre sua saia - aprendeu com Hartung.
Ocorre que novo nome pode aparecer e fazer com que a mudança, que tanto é aclamado pelo povo, seja a vitorioso.
Vamos esperar o tempo e a policia federal atuar em Anchieta.
Anchieta Transparente
Rossini Amaral
Diante de tanto dinheiro, certo mesmo é que haverá um candidato dos Assads e um indicado por Petri, ou seja, poderá continuar o reinado ideológico que dura 22 anos em Anchieta. Petri segurará diante cargos e dinheiro candidato inclusive que se diz de oposição, imagine quem está sobre sua saia - aprendeu com Hartung.
Ocorre que novo nome pode aparecer e fazer com que a mudança, que tanto é aclamado pelo povo, seja a vitorioso.
Vamos esperar o tempo e a policia federal atuar em Anchieta.
Anchieta Transparente
Cenário está congestionado para a sucessão i em Anchieta
Rossini Amaral
Com um robusto orçamento de R$ 138 milhões previsto para o exercício de 2011, um dos maiores do Estado em renda per capita, o município de Anchieta, no litoral sul, já tem pelo menos cinco pré-candidatos a prefeito nas eleições de 2012.
Uma exceção no grupo é Marcos Assad (PTB), primo do ex-prefeito Moacyr Assad e que não disputa o apoio do atual chefe do Executivo Municipal, Edval Petri (PSB), que tem uma gestão muito bem avaliada pela população local, mas que está impedido de concorrer à reeleição devido estar no segundo mandato.
Afora o processo eleitoral que se avizinha, Anchieta passa por momento de grande expectativa com a questão ambiental. Isso se deve ao anúncio de que lá será instalada uma usina siderúrgica da Vale, com previsão de empregar, no pico das obras, entre 25 e 30 mil trabalhadores, enquanto que a população local é estimada atualmente em 23 mil.
De acordo com o vereador Walber Fallarini (PSDB), a preocupação da população se justifica a partir do remanejamento previsto de duas comunidades – Chapada do A e Monteiro –, com aproximadamente 150 famílias, a fim de dar lugar à instalação da siderúrgica.
Fallarini está no segundo mandato de vereador e é líder do prefeito Edval Petri na Câmara Municipal, do qual disputa o apoio para disputar a prefeitura daqui a dois anos. Ele assinalou que, embora a Vale ateste que há suporte para a captação de água do rio Benevides, que corta o município, a fim de abastecer a usina siderúrgica, para a população local há dúvidas nesse sentido. Além disso, ele não descarta prejuízos ambientais nas áreas de manguezais e da poluição ambiental.
Os demais pré-candidatos à prefeitura também não estão indiferentes ao impacto ambiental que o projeto da Vale trará como resultado no município de Anchieta. Para os menos avisados, a expectativa é o aumento da oferta de empregos, mas, como alertou Walber Fallarini, a chegada de mão de obra para o município vai resultar em problemas nas áreas de saúde, educação, transporte e infraestrutura, questões para as quais a Vale ainda não apresentou soluções.
Além de Walber, deverão estar na disputa pela prefeitura de Anchieta – que tem como fonte principal de sua economia os royalties do petróleo – o atual presidente da Câmara Municipal, Jocelem Gonçalves de Jesus (PMDB); o secretário municipal de Obras, Renato Lorencini (PMDB); a avice-prefeita Paula Louzada (PMDB) e Marcos Assad (PTB).
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