Entidades buscam apoio de estudantes contra siderúrgica da Vale
Ambientalistas e representantes de associações de moradores de Anchieta, se reuniram na última segunda-feira com Membros do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Ufes. Em pauta os impactos sociais e ambientais da Companhia Siderúrgica de Ubu (CSU) que pretende instalar na cidade do sul capixaba.
Na reunião ficou acertada a realização de um seminário na Ufes sobre o tema no final deste mês. Entidades também foram convidadas a expor suas preocupações com a siderúrgica durante o Encontro Estadual de Estudantes que ocorrerá em Alegre entre os próximos dias 21 e 23 de maio. As informações são da ativista e pesquisadora Maria Helena Rauta.
Chapada do Á e outra comunidade centenária, Monteiro, serão extintas caso a CSU seja aprovada, pois estão na área pretendida pela Vale. Poluição do ar, crescimento urbano desordenado, escassez de água no rio Beneventes, poluição do mar, diminuição da pesca no mar e no mangue estão entre os temores das entidades, conforme Maria Helena.
O processo de licenciamento da CSU corre no Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema). O órgão garante que serão exigidas medidas da Vale para controlar os impactos, e que a decisão sobre o licenciamento está sendo compartilhada com Anchieta e os municípios vizinhos.
Já a Vale afirma que a CSU será vantajosa para a região por gerar empregos e impostos, além de atrair outras empresas. E que o projeto é dotado de tecnologias para minimizar a poluição.
http://www.jornaltemponovo.com.br/meioambiente.htm
Bruno Lyra
Fabrício Ribeiro
Na reunião ficou acertada a realização de um seminário na Ufes sobre o tema no final deste mês. Entidades também foram convidadas a expor suas preocupações com a siderúrgica durante o Encontro Estadual de Estudantes que ocorrerá em Alegre entre os próximos dias 21 e 23 de maio. As informações são da ativista e pesquisadora Maria Helena Rauta.
Chapada do Á e outra comunidade centenária, Monteiro, serão extintas caso a CSU seja aprovada, pois estão na área pretendida pela Vale. Poluição do ar, crescimento urbano desordenado, escassez de água no rio Beneventes, poluição do mar, diminuição da pesca no mar e no mangue estão entre os temores das entidades, conforme Maria Helena.
O processo de licenciamento da CSU corre no Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema). O órgão garante que serão exigidas medidas da Vale para controlar os impactos, e que a decisão sobre o licenciamento está sendo compartilhada com Anchieta e os municípios vizinhos.
Já a Vale afirma que a CSU será vantajosa para a região por gerar empregos e impostos, além de atrair outras empresas. E que o projeto é dotado de tecnologias para minimizar a poluição.
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Bruno Lyra
Fabrício Ribeiro
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